Por ELA
Hoje começamos o dia internacional, fomos na aduana argentina e entramos no shopping de importados. Muita coisa chic, de marca e bebidas a rodo. Fotos e depois voltamos para Foz. Vale ressaltar a sensação de estar fora do Brasil pela primeira vez, é estranho e inseguro estar de fora do seio da Mãe Gentil. Enfim, depois deste rápido passeio sem passar pela fiscalização argentina, seguimos para foz pra fazer a Carta Verde, um seguro obrigatório para viagens no MERCOSUL.
Ao voltarmos, almoçamos uma ótima comida caseira e farta além de barata e passamos o resto do dia na piscina. Oh! Viinha.
Mas o quinto dia ainda não tinha acabado. Fomos curtir a noite na argentina. Desta vez, passando efetivamente pela fiscalização, fomos curtir Puerto Iguazu, lembra um pouco a noite paratyense. Rodamos e tiramos muitas fotos das lojas, cassinos e paramos num bar que tocava tango. Muito bonito, mas difícil. 10 minutos para escolher uma pizza e tentar lembrar o significado de algumas palavras e mais 10 minutos para conseguir se comunicar com a garçonete que 
era tão enrolada quanto nós. Apesar de não termos pesos, aceitavam reais. Pedimos uma garrafa de vinho e pizza de calabresa (meia hora pra chegar a esta escolha criativa). Putz, que vinho ruim, enchemos de gelo para conseguir beber e a pizza não tinha uma ingênua calabresa, tinha uma pimenta redonda parecendo lingüiça.
Ainda bem que apareceram indiozinhos vendendo artesanato e demos a pizza para eles. Só conseguimos comer 4 fatias. Parece pouco, mas no sul, tudo em matéria de comida é vendida em grandes proporções.
Por fim, consegui pedir informações sobre dinheiro 
que aceitavam nos bares em espanhol e apareceu uma cucaracha voadora, eu atraio barata mesmo!
