quarta-feira, 21 de abril de 2010

Décimo segundo dia – relaxados.


Por ELE


Acordamos e tomamos um ótimo café da manhã em uma cafeteria em frente ao hotel. Tinha uns doces espetaculares que não tem como descrevê-los. De lá fomos ao Porto Madero ver quanto custava o Buquebus  para atravesar nós a moto até o Uruguai, nosso próximo destino. Descobrimos que viajar de barco não seria uma boa opção, tanto pelo preço, quando pelo horário que nos tinha disponível, chegaríamos à Colônia no Uruguai por volta de 1 da manhã.
Continuando o passeio, pegamos um taxi e fomos até o Recoleta, um bairro nobre de Buenos Aires, tiramos fotos, visitamos a igreja e fomos no Cemitério, dos ricos. A única celebridade que eu conhecia mesmo foi Evita Perón. Muitas fotos, uns gatos gordos (que eu faço questão da não saber o que eles comem) e até mesmo achei um túmulo aberto que eu fui conferir como era por dentro. Voltamos ao hotel pois já estávamos com fome e era hora de cassarmos algo pra comer. Iniciávamos assim novamente o desafio. Fomos num restaurante mais requintado acreditando que encontraríamos uma boa comida. Pedimos cada ¼ de “pollo” e pra nossa surpresa um frango estava meio cru e o outro meio queimado. Se não e come bem, não se está bem. Voltamos ao hotel pra recompormos as energias.
No final da tarde saímos de novo pra conhecer o Cameninto e o Bairro do Boca. Mas depois de 100 % de recomendação pra não ir acabamos desistindo e fomos dar um rolé na rua Florida. (é florida de flôr, não é Flórida, como o estado americano) Uma espécie de Uruguaiana. Quando as lojas baixam a porta, o comercio informal, digo, os camelôs aparecer em quantidade. Bom que observamos algumas apresentação artísticas e até mesmo um carinha cantando MENINA ‘B’ENENO. Foi neste momento que nos demos conta de como haviam brasileiros na argentina. Em dado momento cheguei a desconfiar que haviam mais companheiros de pátria na rua do que argentinos.
Fomos tentar curtir a noite, mas até mesmo no rio tem q ser uma boa balada pra me convencer, acabamos andando e não achamos nada maneiro pra nós. Pra fazer a nossa noite mais feliz, adivinhem onde paramos??? Novamente no McDonald´s. matamos quem nos matava e retornamos ao hotel para dormir. Buenos Aires é maneiro, mas não foi fabuloso. Mesmo não tendo visitado tudo por lá, ficou pouca saudade da capital em si. Melhor dormir que amanhã é dia de pegar a estrada. Fizemos contato com uma amiga argentina que acampava conosco no Brasil e ela nos chamou para um camping num lugarzinho maneiro fora da capital. Vamos tentar nos encontrar...


terça-feira, 20 de abril de 2010

Décimo primeiro dia. Finalmente Buenos Aires


Por ELE


Vamos à capital federal de Buenos Aires. Para nossa sorte e para recarregar nossas baterias, a cidade era civilizada. Acordamos, nos despedidos do argentino, agradecemos a estadia e vamos em direção ao destino. Chegamos pela tão famosa Av 19 de Julio e colocamos a moto no primeiro estacionamento que encontramos (depois de inúmeras recomendações para tomarmos cuidado com assalto). Subimos e fomos tomar um café no McDonald´s. delícia, achamos um hotel com um bom preço, já que o hostel não nos pareceu ser boa opção, tanto pelo preço, quanto pela falta de privacidade. Nos hospedamos e fomos andar pela cidade a procura de algo pra almoçar. Antes passamos na cyber, ligamos pra família e colocamos as fotos no Orkut e finalmente fomos comer.
No restaurante a Tati falou que “churizo” era um bife, que disseram que era gostoso e tal. Pedimos e veio uma linguiça crua que mais parecia um órgão sexual do cachorro. Não preciso falar que não comemos direito. Depois disto fomos passear pra desgastar, e na Casa Rosada conhecemos 2 brasileiros e fomos juntos ao Café Tortoni, muito chic, também caro. Batemos muitos papos e eles nos contaram que vieram por agencia de turismo e por isso não tinham liberdade pra curtir mais tempo em um lugar quando precisaram. Despedimos-nos dos cariocas que também era professores, pois seguiríamos para caminhos diferentes. Fomos agora para o Puerto Madero onde conhecemos um brasileiro. Executivo de uma montadora veicular, e ele nos deu a dica de como comprarmos água mineral, já que as que estávamos bebendo eram meias salgadas, deveriam ser com baixo teor de sódio. Agora sim as coisas começaram a melhorar. Pelo menos a água ficou descente. Depois voltamos caminhando pro hotel, ainda paramos no caminho para a janta e foi novamente o melhor lugar onde se come na argentina, o McDonlad´s. Nos recolhemos no hotel onde, ao ligar a TV, vimos passando a novela A favorita em espanhol, nos restou desmaiar e dormir.

Décimo dia... estrada + estrada + estrada enfim, na favela!


Dia de pegar a estrada... e muita estrada. Por confusão com o fuso horário, acordamos 4:30h da manhã (finalmente descobrimos que na argentina tem 1 hora de diferença) enfim, esperamos até umas 6 da manhã quando o dia amanheceu. Saímos juntos com os argentinos que nos ofereceram uma estadia na casa dele que era perto de Buenos Aires. Pensei, que bom, um dia de hospedagem a menos. Iniciando a viagem, podemos ver o sol nascer no horizonte do RS. Andamos por quase 2 horas e paramos, os argentinos se desencontraram e perdemos quase duas horas nesse procura-procura. Aproveitei pra trocar o óleo da moto. Pausa pra dizer que fiquei 10 minutos pra descobrir que óleo é “aceite”, mais 10 minutos pra descobrir que trocar era “cambiar” e que eles não fariam isso pra mim. Blz peguei as ferramentas e fui soltar o parafuso do dreno e quando pedi o recipiente coletor, mais 10 minutos pra explicar, eles disseram que não tinha. Que eu poderia deixar o óleo no chão mesmo. O argentino me explicou que aquilo era normal. Fiquei espantando, mas fazer o que... seguimos viagem, agora só com 1 argentino. Andamos, corremos, fomos, seguimos cansamos, descansamos e nada de chegar, nem sei quantas vezes trocamos a pilotagem. O lerdo do argentino não passava de 90km/h e a velocidade permitida era de 130 km/h. Quando ele finalmente saiu da rodovia. Achei que havia chegado e nada, logo ele voltou e disse que era pra fugir do engarrafamento. Enfim, lá pelas 8 da noite chegamos, cerca de 750 km percorridos. Chegamos e o argentino começa a andar de um lado por outro, nervoso, ligando e falando um monte de troço que eu não entendia. Quando ele desliga o telefone me abraça chorando e dizendo “mi perro morió”. Eu, sem consegui me controlar comecei a rir e fingia estar chorando também e o cara chorava mais ainda dizendo “Mi amigo brasileño”. Depois de recompor, fui ver o que ele chamava de casa, na verdade um kitnet. Sujo que tive que perder um tempo pra explicar o que era vassoura. Limpei tudo e quando o porco do argentino veio me ensinar a usar o boiler nos perguntou se tomaríamos banho naquele dia... fala sério.
Antes de dormir fomos comer uma pizza e descobrimos que o lugar se chamava Jose C. Paz, era como se fosse um favelinha ou um lugar parra pesada. Todos os comércios tinham grade. Fomos dormir e acho que se não estivéssemos tão perto de Buenos Aires teríamos desistido ali mesmo.
Ps.: paramos em 3 blitz. Em uma pediram kit de primeiros socorros e o outro disse que estávamos ultrapassando pelo acostamento quando paramos com o argentino. Já conhecia a fama da rota 14, mas viver na pele é difícil. Mas nada que uma boa idéia carioca não resolvesse. Fala sério, não gosto de perder dinheiro no Brasil, vou perder pros Hermanos!


sábado, 17 de abril de 2010

Nono dia... rumo à Buenos


Por Fabiano

Acordar, montar malas e veja só, estou ficando cada vez melhor nisso. Cada dia sobra mais espaço. Fomos à cidade buscar as roupas e vejam... o GPS nos levou perfeitamente de volta à lavanderia. Quando se diz corretamente pra ele onde quer ir, ele te leva.
Depois de acomodadas as roupas, agora limpas, na mala, seguimos para comprar capa de chuva na cidade, já que a nossa tinha rasgado no momento da queda. Depois de procurar bastante, descobrimos que não é muito comum por aqui. Então pé na estrada e pra logo nos surgir a primeira dúvida... por onde seguir???. Decidimos ir pela rota 14, que geograficamente fica mais perto do Brasil. Não sei se a escolha foi boa ou ruim, sei que logo estávamos com fome novamente no meio do nada. Só algumas fábricas de mate que nos davam um aroma especial na estrada. Achei que fosse uma miragem, mas era realmente um restaurentezinho na beira da estrada, não tive dúvidas, parei e acertei na paladar, estava delicioso, só então que entendi que quando eu peço um bife com salada, só vem o bife e a salada. O arroz, feijão, legumes, farofa etc etc não são acompanham a refeição. Este restaurante era de uma família gente boa, tinham um filhinho que falava sem parar. Jogamos tudo pra dentro e quando nos preparávamos pra sair a chuva caiu e resolvemos esperar ela passar. A Tati perguntou onde era o banheiro e o moleque falador foi levar ela na casinha que ficava muito longe da restaurante... resultado, ela acabou toda molhada.
Quando a chuva passou, já estava ansioso pra seguir viagem, fomos montar na moto e o descanso afundou no barro levando a moto novamente no chão. Nos recompomos e seguimos viagem um pouco sujos daquele barro vermelho até o cruzamento para Uruguaiana/RS onde fomos confirmar o caminho com 2 argentinos viajantes de moto, nos falaram que estávamos certo e nos deram umas dicas de hospedagem, que 10 minutos depois já tinha esquecido tudo. Seguimos viagem e quando cansamos e resolvemos parar pra dormir, entramos em uma cidade que só tinha 1 comercio de cada, e o único hotel nos parecia fechado (deveria estar falido) o frentista do posto nos falou que era só chamar, mas decidi seguir viagem de novo. Quando saí da cidade, chamada Alvear, inexplicavelmente o pedal de cambio desmontou, com a moto engrenada de 1º marcha, só faltava isso neh.. melhor de primeira que ainda anda, pior se fosse em ponto morto... mas afim... 5 minutos depois, tudo no lugar, ainda bem que não perdi nenhum parafuso e podemos seguir pra cidade vizinha, chamada La Cruz. Quando paramos num hotel, os viajantes argentinos nos acharam de novo e nos indicaram o hotel barato. Me impressionei, existia argentino portenho(de Buenos Aires) gente boa... nos hospedamos por 30 pesos, certa de 15 reais e pelo preço, pode-se imaginar a qualidade do hotel. Tinha um bezerro andando no meio do corredor mais uns 10 gatos e uns 20 cachorros. O banheiro, de tão pequeno você tinha q tomar banho quase em cima da privada, consequentemente, quando você sentava pra fazer o número 2, ficava uma goteira em cima de você. (grande ajuda do argentino).
Descarregamos nossas malas e fomos comprar algo pra comer no mercadinho da cidade. Descobrimos que a cidade era muito feia. Fomos dormir meio desanimados. Nos restou a expectativa do próximo dia, que seria o dia de chegar em Buenos Aires, o ponto mais ao sul de nossa viagem.


Oitavo dia – relaxando na argentina

Por ELA


Em Posadas (este é o nome da cidade) ficamos em um camping legal com piscina. De manhã andamos pelo bairro pra achar uma padaria, que era na verdade um mercadinho, meio sujo, mas compramos pão, queijo e suco. O queijo fatiado veio na verdade esmigalhado, mas tudo bem, o bi me garantiu que aquele pedaço verde era da embalagem e não um bolô de mofo. Depois do café nos despedimos do argentino viajante de moto que seguia para o Brasil e aproveitamos para conhecer a cidade e tomar banho de piscina, conseguimos uma lavanderia para lavar nossas roupas (que já era tempo, o bi disse que estava sem cuecas e isso não era exagero), detalhe que não se lava meias em lavanderia na argentina: -É claro - comentário do Bi. Acho que as meias aqui são descartáveis!

Tiramos muitas fotos e comemos um arroz papado com carne. Procuramos lan house, digo Cymer e não achamos. Até que encontramos algumas, mas não tinham microfone para usar o skype. Até que achamos uma perto da universidade de Missiones, claro, universitário se entende com tecnologia... nem tanto. Quando perguntamos se tinha o programa a mulher disse que não, mas como tinha o head set, iria baixar a instalar e pra minha surpresa, já tinham instalado na máquina. Blz, a mulher que era burrinha mesmo. Ligamos pra família, colocamos foto do Orkut e tal e quando fomos procurar um banco pra pegar $$$, conhecemos uma brasileira e uma argentina irmãs que falavam português e acredite, um haitiano que sabia bem francês. Só depois descobrimos do terremoto e aí sim fomos pesquisar e pasmem... fala-se francês no Haiti...

Hore de ir no caixa eletrônico e deu até um frio na barriga, mas foi mais fácil que imaginávamos, havíamos ativado a REDE PLUS do visa e fizemos saquem sem problemas, automaticamente faz o câmbio e desconta o valor em reais na conta. Uma taxa de 12 pesos que valem a pena do que levar muito dinheiro no bolso.

Obs.: Neste estado as lojas só abrem de manhã e de noite. De tarde a cidade não tem movimento. E nós idiotas procurando uma lan house de tarde.

O Fabi entrou de sunga na piscina e tinha que ser de bermuda... mico. Também estava escrito assim na placa: LA BERMUDAS DEBE SER EN LA ALTURA DE LA RODILLA. Pow ele pensou que rodilla fosse o cofrinho... acontece.

Obs2.: o Bi tomou uma cantada, disse que foi elogio, mas só eu posso dizer que o dono do camping, um alemão, de quase 2 metros de altura se tremeu todo quando viu o Bi e disse: - Quem lindo moreno! E acrescentou, agora pra mim: - Que linda bota! Ou seja, o negão chega na argentina e acaba abalando o coração do alemão!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Sétimo dia, passou uma semana e começamos a falar espanhol...

 Por Tatiana



Saímos de Foz do Iguaçu, esquecemos de esvaziar o cartão de memória da câmera, na verdade não achamos lan house aberta, visto que era domingo. Seguimos para a aduana argentina, até que não foi tão burocrática, tirando o fato de falarem tudo em espanhol e não explicarem exatamente onde temos que ir. Apresentamos os documentos, depois fomos pegar a autorização de permanência em território argentino. Detalhe, nem conferiram nossas bagagens, ainda bem, porque já pensou em ter que desarmar nossa mala da moto!?. Por sorte na aduana tinha uma lan House, que agora é Ciber e podemos esvaziar a câmera para tirar mais fotos no caminho.

Entramos em território dos hermanos e fomos logo encher o tanque da moto, combustível mais barato... tudo de bom (nem tanto). Passamos por Puerto Iguazu, que já havíamos conhecidos, entramos na “ruta 12” com destino a posadas, na província de Missiones, durante o caminho vimos muitos campos alagados e rios bem cheios, conseqüência das fortes chuvas no Brasil que deságuam no rio Paraná. Por isso achamos que não acharíamos camping. Fizemos uma parada no primeiro posto de pedágio e fomos comer numa loja dentro do posto de gasolina, enquanto eu fui no banheiro, o Bi conheceu um caminhoneiro brasileiro e carioca, ajudou o cara, porque ia passar no pedágio e não tinha dinheiro argentino, aí o Fabi fez um câmbio para ele.

Continuamos a viagem. A próxima parada foi na cidade de Guarupé, num posto de gasolina também. E lá conversamos com uma argentina chamada Mariana, muito simpática. Depois seguimos em paz na estrada. Porém, tomamos um baita susto, caímos na estrada, nós e a moto, nossa bunda virou um carrinho de rolimã. Fomos deslizando no asfalto, assim como a moto. Mas, graças a Deus, não passava nenhum carro, nem de um lado, nem de outro. E nós e a moto ficamos inteiros. Apenas, rasgou minha roupa de chuva e o Fabi o seu protetor de sapato. E mais uma vez, minha botinha linda salvou meu pezinho. Com o susto, paramos um pouco e pedi água na casa de uma família simples que morava à beira da estrada. Pessoas simples que foram muito atenciosas e ficaram muito preocupados conosco. Aproveitando o corpo quente, seguimos viagem. Paramos nas ruínas jesuíticas de Loretto, mas só para nos informar de quando custava a visita. Preferimos continuar a viagem, chegamos em Posadas e achamos um camping muito bom. Conhecemos um argentino que conversou e nos deu dicas sobre as cidades que ainda iremos. Depois fomos lanchar e chegamos numa “hamburgueseria” de um bairro simples e pobre(quase todos os bairros nos parecem simples), mas foi muito divertido. Conversamos com um casal de jovens que tinham uma filhinha linda e com um outro rapaz mais jovem que estava junto. A primeira música que ouvimos na lanchonete foi: É O AMOR, morango do nordeste, pode crer, os hermanos adoram as músicas brasileiras, comemos, conversamos, sorrimos e voltamos para dormir são e salvos!


sábado, 3 de abril de 2010

Sexto dia (By BY Brasil)


Por ele

Hoje acordamos com todo o dia planejado para curtir a cidade, mas a Tati acordou com cólica e só tomamos café no centro e voltamos para o camping para dormir. Depois de umas 3 dipironas. E uma desmaiada na barraca ela despertou no final da manhã e aí sim o dia começou.

De cara, fomos conhecer o Paraguai. Fomos de moto até a fronteira (depois de umas dicas de uma mulher que conhecemos na piscina do camping) lá pegaríamos um moto taxista e pra minha surpresa, esqueci a carteira no camping. Vai pra um lado e volta de novo e finalmente subimos na garupa de um moto taxi que preferimos um com paca nacional. Quando subi na moto ele perguntou “donde usted vá”, já era fomos com um Paraguai mesmo. Eu achava que fazer corredor na ponte Rio-Niterói  era complicado. Os caras fazem isso ficar simples. Foi um teste pra cardíaco... mas enfim, chegamos bem  e é claro, o charlatão do paraguaio nos cobrou mais caro, mas o que são 2 reais pra quem ta fazendo uma viagem dessas... Assim, e fomos conhecer o paraíso da muambas e andamos, vimos mais do que compramos e depois de umas muambinhas pegamos o caminho ao Brasil. Desta vez que fiz questão de perguntar o preço antes pra me certificar que era uma brasileiro mesmo PS. não tive coragem de comer nada por lá.
De volta à pátria amada, fomos às cataratas. Chegando lá, tudo se paga e tudo é caro, mas tudo vale a pena. Pegamos o ônibus e fomos até as quedas E descobri que o negócio é maior do que parece mesmo. Não tem palavras pra se descrever a beleza e grandiosidade das quedas. No final ainda tiramos umas fotos com os quatis e de volta pra casa, digo, camping. Depois desta maratona, ficamos meio cansados. Batemos uns papos com os viajantes do camping e nos preparamos para seguir por terras estrangeiras. Confesso que a noite foi meio tensa. Mas adormeci imaginando como seriam os próximos dias...ZZZZZZZZZZZ