Acordamos cedo e fomos em direção a Foz do Iguaçu, tinha que ser cedo mesmo, pois o caminho é muito longo, daí!!! Almoçamos no caminho, num restaurante de beira de estrada, comemos muuuiiiito e pagamos pouco. Chegamos em Foz por volta das 19h. E finalmente, encontramos um camping, decente e bem próximo do centro da cidade. Não fizemos mais nada, só saímos para comer uma pizza diferente e cama ... ou melhor ... barraca!
Acordamos, montamos as malas, café e estrada...tudo bem cedo, e novamente partimos era umas 10 da manhã, as estradas foram boas e rápidas. No Paraná a chuva nos fez companhia umas 5 vezes, e começou a aparecer umas coisas chamadas pedágios.
Chegamos em ponta grossa e fomos caçar um camping,sabíamos que era longe, mas nem tanto assim, sei que andamos... andamos... andamos... e o negócio nunca chegava. Aí quando finamente conseguimos chegar, o lugar era lindo,tinha cachoeiras, pedras, e até um cânion, tinha até trilhas. Advinha quantas pessoas haviam no lugar??? Nenhuma, só nós dois e um doido trilheiro de moto que tomava conta do lugar.
Voltamos para a cidade e fomos procurar um hotel, na verdade paramos no primeiro que achamos
pois estávamos famintos e com sono. E nesse tinha feijão preto.
Dia de conhecer a cidade de Peruíbe, demos um volta pela orla e fomos ao mercado. No início da tarde pegamos uma praia, que era muito feia, aí preferimos a cachoeira, e adivinhe só, ela se chamava Perequê. Almoçamos e fomos conhecer a lama negra, algumas fotos na baleia e quando chegamos nas ruínas jesuíticas, já estavam fechadas. Curtimos um pouco mais, ligamos para os pais e cama pois ainda tinha muita estrada pela frente. A cidade é simpática e tem bastante movimento à noite.
Primeiro dia de viagem, saída de casa um pouco atrasado após a troca do pneu dianteiro, enfim, às 10:00h iniciou o trajeto pela já conhecida e bela rodovia Rio-Santos a pilota assumiu por aqui e quase perdemos a câmera numa paradinha pra revezamento de pilotos até Ubatuba, onde o fechamento da estrada para Taubaté causou um tremendo engarrafamento até Caraguá. Já estávamos mortos de fome e ainda estávamos começando o trajeto do dia. O GPS ajudou dentro da cidade para seguir o caminho certo. Fomos para São Sebastião já meio cansados. A serra depois do centro era linda, porém a estrada muito sinuosa, pausa pra belas fotos. Passamos por Maresias, nem sabia que ficava por lá... vamos em frente que atrás vem gente, literalmente, povo paulista gosta de andar colado nos outros... que saco... Chegando em Bertioga a estrada foi muito boa, mas no trevo pra Guarujá, novamente encontramos o transito engarrafado, pelo menos agora tinha corredor entre os carros, melhor que não olho muito a paisagem que era feia, cheia de indústrias na região de Cubatão, onde um caminhoneiro na fila do pedágio avançou do meu lado, deu aquela freada barulhenta, abriu o vidro e falou: “como estão as coisas depois da chuva em Angra dos Reis” segundos de tensão até meu cérebro processar a informação e aliviado respondi que tudo bem e tal... quando o engarrafamento terminou deu as caras pela primeira vez a tão temida... chuva. Pausa pra dizer que o sol castigou e fez um belo bronzeado na metade dos meus braços. Paramos pra colocar a capa e um paulista parou junto e disse que “o bagulho e loco meu, a chuva começa e logo para” dito e feito 5 minutos depois só ficaram as nuvens e a noite que começava a dar as caras. A pilota assumiu e eu curti a paisagem (não sei qual) até Peruíbe, o nosso destino... e cadê o camping que eu não achei (eu ainda quebro este GPS), ficamos num hotel de certa forma bom, um lanchinho e boa noite.
