terça-feira, 28 de setembro de 2010
Décimo Oitavo dia – tudo Relax
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Décimo sétimo dia - Nos apaixonamos mais pelo Uruguai.
Acordamos e hoje sim vamos embora de Montevideo. Arumamos tudo na moto e graças a Deus o tempo estava sol... eheeh pegamos a estrada em direção ao norte e vamos em frente. Paisagem linda... praticamente ao lado do mar, só que sem a presença da serra como na rio-santos. Paramos pra comer um doces numa padaria na beira das estrada, que não teve foto mas ficou a delícia que eram os quitutes aqui vendidos. Mais um pocuo de estradas e chegamos à Punta Del Este... cara.. o lugar é fantástico. Sem igual. Realmente uma Miami da América latina. Tiramos vários fotos e é claro não compramos nada, já que uma garrafinha de água custava cerca de 5 reais. Fala sério. Seguimos viagem pelo litoral
Xiii. como não consegui o mapa do Uruguai no GPS, segui pelo de papel e não reparei que uma parte de uma rodovia seria estrada de chão. Enfim. Seguimos por uns 30 mim até achar novamente a rodovia. Pelo meu senso catográfico, tinha que ser aquela, até pq já era hora de almoço. Então. Paramos pra comer na beira da estrada e encontramos dois branquelos viajantes numa moto BMW. Saiu aquele “are you fron” e pra nossa surpresa a resposta foi “Deutsch” putz ao caras da Alemanha conhecendo a América e não falavam nada de português e nem de espanhol... boa sorte pra eles, que por gestos nos indicaram que ali não havia comida.
Seguimos viagem junto. Montei na moto e aqueci o motor para conseguir acompanhar uma BMW 600 em pista reta, teria que tocar muito bem. Putz!!! Pra minha decepção o cara não passava de 90km/w. fui com ele até um trevo e me despedi pra parar num restaurante. Hora de comer é a hora mais feliz eheheh. Comemos bem, nada de exótico, peixe e frango mesmo. E seguimos viagem. Agora a paisagem ficou chata novamente. Os campos gramíneos sem relevo, sem curvas e sem nada praticamente.
Chegamos em Punta Del Diablo no meio da tarde. O sol ainda raiava e fomos cassar hospedagem. Tudo muito lotado... até o camping. Enfim, conseguimos acampar num hostel. Pelo menos teríamos cozinha tranqüila e banheiro relativamente vazio. Ainda tinha um computador que nos serviu para ligar pra família.
Nos hospedamos, fizemos amizades e até fui bater uma bolinha com os argentinos. Quem me conhece sabe como jogo bola bem e dá pra imaginar que neste quesito eu não representei bem o país. Depois me recuperei...
A noite caiu e saímos pra cassar um caixa eletrônico e nos apaixonamos pela cidadezinha. Linda. Comemos uma pizza num bar que tocava música ao vivo e por fim voltamos para dormir. Tomamos um banho quente e caímos na barraca.
Apesar do calor diurno, à noite a temperatura cai muito, fez muito frio, mas dentro do suportável, mais um pouco iria realmente incomodar. Acho q foi no limite.
Décimo sexto dia... os problemas foram ótimos...
Acordamos... fizemos as malas corremos pro café e vamos seguir viagem. Fui buscar a moto no estacionamento, só agora lembrei que quando cheguei no Uruguai a corrente da moto estava pulando. Vou dar aquela ultima esticada pros cerca de
No final do dia a chuva apareceu e tinha q buscar a moto. Encarei ela e fui até a oficina. Um pouco difícil pra achar um táxi livre e quando achei o cara não entendia onde que queria ir. Desci e resolvi pegar outro. Este aceitou que eu fosse dizendo o caminho. Chegando lá, a motoca estava montada, prontinha e resolvida. Quase dei um beijo no cara. Paguei tudo. Deu uns 2000 pesos... cerca de 200 reais (o preço do Brasil) e voltei pro hotel. Guardei a moto o fomos dar mais uma volta pela cidade.
O bar tinha um estilo ótimo. Jogamos um boliche... super maneiro. Mais sinuca. Bebemos uma cerveja Patrícia que é muito boa. E fizemos amizade com um casal de Uruguaios que eram salva-vidas e nos indicaram a praia de Punta de Diablo. Disse para não irmos embora sem passar por lá. E como gostamos de camping. Lá seria ótimo. Depois de muitos goles, nos despedimos e fomos dormir feliz e contente... apesar do contra tempo. O dia foi ótimo.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Décimo quinto dia – Uruguai é maravilhoso.
Acordamos e café da manhã no hotel... finalmente um que tenha café. Quase perdemos por novamente não sabíamos do fuso horário. Estávamos comendo tranqüilo e o restaurante fechando. Esses relógios nos deixam doido...
Saímos, fomos à Cyber pra ligar pra família. Tudo na paz. Saudade de todos e vamos andar pela cidade. Muito bonita, não só a cidade, como as pessoas de lá. a beleza latina estava presente.
Saímos, fomos à Cyber pra ligar pra família. Tudo na paz. Saudade de todos e vamos andar pela cidade. Muito bonita, não só a cidade, como as pessoas de lá. a beleza latina estava presente.
Como já são 15 dias fora de casa e está na hora de lavar as roupas novamente. (praticamente uma semana desde a ultima lavada). Começa a odisséia de caça de lavanderia e até que não foi difícil. E melhor ainda, eles ainda lavaram as minhas meias ehehhe as cuecas e calcinhas ficaram por nossa conta. Então hora de favelar o quarto do hotel. Abrimos a janela pro sol entrar, esticamos o de um lado para o outro o fio da lamparina da barraca de camping e fizemos de varal pras roupas intimas. lavamos no banheiro e prontinho. Eu queria ter visto a cara da arrumadeira quando entrou no quarto. Ainda bem que ela nem mexeu em nada.
Mas o melhor estava por vir, a hora do almoço. A comida uruguaia era bem melhor que a argentina. Ela tinha sabor. Valeu a pena. Ficamos até mais feliz. pena que a bebida é cara.
Fomos andar pela cidade, como havia cúpulas nas construções. Chegava a impressionar a quantidade delas. conhecemos a cidade antiga e fomos até a beira da praia. Conhecemos igrejas, e museus (tem muitos por aqui), então, até mesmo um senhor que vendia artesanato nos contou uma história sobre o Candombe que é um ritmo musical afro-uruguaio. Batemos papo pelas ruas. Curtimos bastante e ouso dizer que até a casquinha de sorvete do Mcdonalds uruguaio é melhor que a argentina. No final da tarde sentamos numa praça pra ver a noite chegar e nos preparar para o dia seguinte. descansamos e fomos de volta para o hotel, momento de colocar os relatos em dia, já havia algum tempo que estávamos atrasados com o diário de motociclista. Fomos dormir cedo e repor as energias por voltaríamos ao Brasil no próximo dia.
Fomos andar pela cidade, como havia cúpulas nas construções. Chegava a impressionar a quantidade delas. conhecemos a cidade antiga e fomos até a beira da praia. Conhecemos igrejas, e museus (tem muitos por aqui), então, até mesmo um senhor que vendia artesanato nos contou uma história sobre o Candombe que é um ritmo musical afro-uruguaio. Batemos papo pelas ruas. Curtimos bastante e ouso dizer que até a casquinha de sorvete do Mcdonalds uruguaio é melhor que a argentina. No final da tarde sentamos numa praça pra ver a noite chegar e nos preparar para o dia seguinte. descansamos e fomos de volta para o hotel, momento de colocar os relatos em dia, já havia algum tempo que estávamos atrasados com o diário de motociclista. Fomos dormir cedo e repor as energias por voltaríamos ao Brasil no próximo dia.
Décimo quarto dia. vamos em frente
Mais uma manha, a ultima argentina. Como de práxis, arrumamos as malar e pegamos a estrada. Muitas retas novamente e novamente a policia argentina nos parou, pelo menos desta vez foi tranqüilo. Foi o policial que nos alertou que a ponte para o Uruguai na cidade de Gualeguaychu estava fechada... mais uns 200 km para ir até a cidade de Colon isso significa cerca de 4 horas a mais de viagem para ir e voltar. Pra melhorar ainda tinha uma cidade chamada Concepcion Del Uruguai, que os argentinso abreviam como C. Uruguay, e é claro, me fez entrar na cidade errada. Mais um tempo perdido. Quando chegamos na cidade certa a fila de carros era quilométrica, o pessoal da fila falou que era cerca de 5 horas... quase chorei, e o pior é que estava na hora do almoço. Sorte que um cara de moto passou e nos falou que não precisava de ficar na fila. A vantagem da moto... atravessamos a fronteira rapidinho e quando chegamos ao Uruguai a receptividade foi 1000x melhor que a argentina, nos informaram de tudo, nos deram mapa, dicas e tal. Foi super tranqüilo. Adentramos ao território vizinho e as estradas mudaram um pouco, eram retas, porém menos cuidadas que as argentinas. Resolvemos seguir para Montevideo mesmo. E dá-lhe estrada...
Chegamos por volta das 9 da noite na cidade. Fiquei assustado inicialmente pois o local me lembrava muita a zona portuária do RJ de noite, estávamos sem mapa e sem GPS, sem hotel pré definido, a transmissão da moto começava a pular, sinal que a coroa já era, (aqueles 200 km a mais na argentina... grrrr....) mas vamos em frente. Respiramos fundo e entramos pelas ruas de Montevideo. Paramos a moto e fomos andar pra procurar um hotel. Até que foi tranqüilo, exceto pela parte que não tínhamos muitos pesos uruguaios, nem dólares e os bancos já estavam fechados. A sorte que o hotel que escolhemos aceitava real. Tudo que eu precisava. Uma boa cama, na verdade foi o melhor hotel que ficamos até agora. Deixamos a moto num estacionamento e fomos ver o quarto. Muito limpo, com um bom banheiro, tomei aquele banho de uns 30 min. E saí pra comer algo, fomos de um X-tudo maneiro e caímos na cama. Mesmo fazendo poucas coisas, o dia foi longo.
Acabei achando que nãos era vantagem atravessar de barco, mas creio q seria melhor. Com a fronteira fechada andamos muito mais, a moto consumia muito combustível (ainda não se é pelo tombo ou pela qualidade do combustível) mas gastei quase a mesma coisa e perdi muito tempo. Fica a experiência pra próxima.
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