quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Vigésimo segundo dia. De volta pro litoral.
Vigésimo primeiro dia... gramado e canela.
Acordamos e fomos fazer um tour pelas cidades. Andamos um pouco e tiramos muitas fotos maneiras.
Gramado é linda, porém tudo se paga... tudo é caro. A casa dos alemães é maravilhosa, mas tem q pagar, o museu é show, mas tem que pagar, tudo é maneiro, mas tem que pagar... me passa um cara de moto indo à padaria numa Suzuki DL-Vstron. Putz. Assim... meu sonho de consumo indo na esquiva, dar uma voltinha, imagino quando ele viajar como eu... se é que ele faz isso... ahahah opa outro susto, uma Ferrari passando por mim. Quando olhei ela já estava longe. Difícil acompanhar pois a cidade tem muitos radares...
Voltamos pra hospedagem pra almoçar tínhamos q matar o strogonoff de ontem e depois fomos andar mais um pouco na cidade. Compramos algumas quinquilharias. Alguns chocolates pra trazer de presente e ter o desafio de fazê-los chegar inteiros no Rio de Janeiro.
Vigésimo dia – subindo a Serra Gaucha.
Acordamos cedo e fomos tomar dasajuno no hotel... ops. Agora já se pode falar café da manhã. Ehehhe
Enchemos a pança e pé na estrada. No estacionamento dó hotel ainda conhecemos um carinha q estava indo pra um encontro no sul do rio grande do sul, não me recordo bem o nome da cidade. Mas deveria ser ótimo... peninha q o tempo estava curto... não daria tempo, infelizmente teríamos que estar trabalhando no dia primeiro de fevereiro. Agradecemos o convite e nos despedimos.
Saímos da cidade Guido pelo GPS, que até então vem nos sendo grande amigo e pegamos a rodovia novamente. Toma-lhe estrada e finalmente mudou a paisagem. Começaram a aparecer buracos na pista, serras, curvas, tudo de bom, interatividade na viagem eheheh. A dona patroa que gostou, pq dormiu bastante, esqueceu da vida. Paramos num restaurante a beira da estrada para almoçarmos e pegar novamente a estrada com a dona patroa dormindo depois do almoço... só a minha garupa mesmo pra dormir tanto. Passamos contornando Porto Alegre e fomos em direção à serra. Quando começou a subida a paisagem se mostrou linda. Finalmente a Dona Tatiana acordou, tinha um monte de loja de calçados eheheh. Depois de entrar em umas 5 decidimos levar uma bota nova, visto que a dela tinha rasgado no tombo da Argentina.
Subimos mais um pouco e chegamos à Gramado, inicialmente não achamos o primeiro hotel. O local que o GPS indicava era inexistente. Grrrr fomos até o camping e esse sim estava certíssimo. Só que quando analisamos o frio, desistimos de acampar, a temperatura era baixa d+ e o tempo já dava sinal de que iria chover. Achamos o hostel internacional porém estava lotado, fomos ver algumas hospedagem, porém todas muuuuuito caras. Nos deram a dica de ir até canela... pertinho e lá, chegamos junto com a chuva. Achamos hospedagem boa num preço barato.
De noite ainda fomos dar uma volta pela cidade e ver as novidades. Tudo lindo. Fomos ao super mercado e compramos um monte de coisas para preparar na cozinha do hostel. Fizermos um strogonoff maneiro e matamos a saudade da nossa comidinha. Caímos na cama e zzzzzzzzzzzzz.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Décimo nono dia – Brasil, meu Brasil brasileiro...
Décimo nono dia – Brasil, meu Brasil brasileiro...
Acordamos e começamos a levantar acampamento. Enquanto acertávamos as contas da hospedagem, quem nos aparece, os alemães... caraca!!! o recebemos com um monte de gritos e zueira, eles se amarraram e foram se hospedar. Pausa pra dizer que eles estavam reclamando do preço do camping, 150 pesos, o equivalente a R$ 15. fala sério depois quem ganha em Euro tem a vida boa... sei lá...
Depois de bastante papo descobri que ele andava devagar para economizar combustível, isso explica o motivo de ter deixado ele pra trás ehehe. Assim nos despedimos, arrumei a moto e parti, tirei umas fotos na entrada da cidade, passei por alguns mochileiros pedindo carona (só se fosse na roda) e seguimos pela estrada até finalmente chegar no Chuí. Que delícia!!!
É inexplicável, mas quando vc passa pela placa de bem vindo ao Brasil te dá uma sensação deliciosa, um aconchego, sei lá, inexplicável mesmo. Paramos, tiramos algumas fotos, cantamos o hino naciona, nos abraçamos nos beijamos na beira da estrada igual dois idiotas. Só quem passou por isso sabe do que eu falo. Seguimos até um posto de combustível. Paramos e vimos umas placas de prato feito. Que delícia, batemos um pratão de comida e finalmente, depois de uns 15 dias, comemos feijão preto. Matamos a vontade, passamos para frente os últimos Pesos Uruguaios que ainda restavam, enchemos o tanque e fomos em frente. estava doido pra ver se o consumo da moto finalmente voltava ao normal, já que desde a entrada na argentina a moto consumia muito...
Seguimos, passamos pela aduana e ninguém nos parou. Melhor... seguimos e logo logo o resultado do almoço chegaria na saída e pra quem conhece a estrada sabe que nos pampas sulinos são meio sem nada neh. Logo a vontade apertou e nenhum posto passou... nos restou parar no acostamento e fertilizar a natureza... fala sério... é orgânico mesmo, nem chega a ser poluição.
Chegamos em Pelotas e resolvemos dormir por lá. Rodamos um pouco e achamos um hotel maneiro, nos hospedamos e fomos dar uma volta pela cidade. Ainda rolava um sambinha no bloco pré carnavalesco e pra nossa surpresa a escola de samba tinha o uniforme meio Lilás ou rosa mesmo. Pow fala sério, os caras de Pelotas já possuem uma boa fama e ainda dão esse mole. Putz. Fomos dormir ao som da TV brasileira. Que bom voltar a falar e ouvir português.
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