quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

2° dia – Sábado – 07/01/2017 – Conhecendo Itaúnas


Acordamos cedo e o café da manha da pousada do Bichão era simples e objetivo, com uma leve variedade, ele conseguiu nos alimentar muito bem. Parece que cada item foi escolhido a dedo.
Corpo alimentado era hora de alimentar a mente. Preparamos as bicicletas, pegamos água e fomos conhecer um pouco mais da cidade. Atravessamos o centrinho e agora, durante o dia, deu pra ser ter uma percepção melhor do aconchego da cidadezinha. Atravessamos a famosa ponte e seguimos em direção às dunas. Como estávamos de bicicleta, resolvemos seguir para outro local chamado trilha dos pescadores onde pudemos ir pedalando praticamente até a praia.
Pausa pra registrar que quando entrávamos na trilha um homem veio de bicicleta e não freou quando passou perto de duas crianças que estavam entrando na trilha, quando a mãe deles foi reclamar ele disse que aquilo era trilhe de pescador e não de turista. Precisamos de mais paz! Pescadores e turistas podem viver facilmente em harmonia.
Enfim, a praia é bela com a água um pouco amarelada... coisa comum na região. A falta de ilhas no horizonte faz um contraste bem grande com a baia de Angra que estou acostumado a frequentar. Demos uns mergulhos e logo fomos caçar sombra pois o sol estava de fritar o coco e resolvemos seguir adiante, porém esquecemos a chave dos cadeados das bicicletas na pousada. Tive que voltar sozinho, pegar a chave e destrancas as bicicletas.
Passeamos na volta, pensamos em ir ate o Riacho Doce pedalando, mas 16 km estava um pouco além da nossa disposição com aquele sol a pino. Conhecemos um ciclistas que nos sugeriram ir até a cidade de bicicleta, mas preferi algo mais perto. Fomos tomar um banho de rio e dar uma refrescada pois já era hora do almoço.
Comemos no centro da cidade mesmo. Peço normal e fomos descansar na sombrinha na beira do rio. Demos mais umas voltas e resolvemos alugar um Stand Up Padle para dar umas remadas no rio.
Dividimos a mesma prancha e fomos desbravando rio abaixo. A paisagem e o silêncio mudam completamente quando não se vê mais sinal de gente. Só nós, a prancha e a natureza. Apreciamos, tiramos algumas fotos e fomos revezando a remada na volta. Passamos do ponto inicial se subimos o rio até uma bifurcação onde faz uma ilha pluvial bem interessante. Mais algumas fotos e voltamos pra perto da cidade pra fazer umas bagunças na água.
Depois da remada fomos tomar um banho, colocar uma roupa seca e tomar um açaí na cidade. O lanche foi ótimo e já era final na tarde quando fomos passear pelas dunas de tirar ótimas fotos. Aproveitamos e demos mais um mergulho e vale a dica para tomar cuidados com os cactos se forem passear por fora da trilha habitual.

Retornamos no anoitecer pra pousada pra nos preparar para curtir um forró. Escolhemos a casa de show, que teria um samba rock e fomos pra pousada e depois de um banho relaxando acabamos descansando o corpo na cama... quando despertei e olhei o relógio eram 5 da manhã... putz! Perdemos a night!




















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